A verdade é que... a verdade machuca.
A mentira é como uma grande piscina cheia de água confortavelmente quente com uma bóia gigante no meio. Nós ficamos lá em cima da bóia, preguiçosos, cozidos pelo sol. A vontade de sair dali e buscar algo para fazer simplesmente não existe.
Até que vem alguém e fura a bóia. Nós caímos na água, a lona da bóia nos envolve e impede a subida. É até bonito de ver, nós afundamos lentamente, lutando com a lona que um dia foi uma bóia bem cheia e que nos mantinha na superfície. Até que, a lona por ser maior que nós, nos engole, e não há nada que se possa fazer.
Essa é a verdade.
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7 comentários:
Essa é a verdade para aqueles que desistem rápido...sem ao menos tentar se soltar da lona e nadar até a superficie. por mais que seja difícil e cansatido, a sensação de alivio que temos quando chegamos a superficie e enchemos o pulmão de ar, pra mim, é ótima.depois, vc sai da piscina e enche a mão na cara de quem furou a bóia, hahahaha.
(:
mimi.
hehehe
a verdade? machuca sim, mas é necessária!
mas verdades não são absolutas...
mentiras? nunca são perfeitas...
mas a verdade maior é q vc me interessa!
Mimi, com certeza se eu conseguisse sair, também iria dar um soco na cara de quem firou a boia. Sempre há um que conta o segredo, não é mesmo?
Olá anônimo, concordo com você. Nem verdades, nem mentiras são absolutas. Podem ser moldadas. No fim, talvez nem tudo é baseado tão rigidamente na verdade ou mentira, pois elas não existem.
Eu te interesso? Que interessante!
hahahahahahahaha
obrigado pelos comentários, voltem sempre.
Concordo e vou deixar um Oi =) hahaha obrigada por comentar no meu blog.. beijos!
O machucado do osso quebrado, do joelho ralado, do dedo cortado, se você cuida de si mesmo, a dor passa. É como a verdade.
Mas quando a bóia vira a lona que se sufoca e te impede de voltar à superfície, a coisa já está morta. A mentira sufoca e não te deixa subir, tal como a lona. O que (ou quem) tá escondido na mentira, acaba morto, de alguma forma.
É tudo verdade, ou melhor, quase tudo. As verdades são muito singulares, multiplas como nós...
Bruno Costa
É como já dizia o poeta: "Mentiras sinceras me interessam..."
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